Picture of Gabriel Horsth

Gabriel Horsth

coord. de comunicação

Jogos e Exercícios: curso introdutório de Teatro do Oprimido

Conectando-se através do teatro em uma jornada de jogos e exercícios

Data

O Centro de Teatro do Oprimido (CTO) apresenta o “Curso Jogos e Exercícios do Teatro do Oprimido”, uma experiência única de imersão nos fundamentos práticos dos jogos e exercícios teatrais do Teatro do Oprimido. Ministrado pelas curingas Eloanah Gentil e Raquel Dias, este curso prático é destinado a profissionais das áreas de educação, saúde e afins, bem como a todos que buscam ferramentas de fácil aplicabilidade para trabalhar com coletivos de qualquer idade.

Detalhes do curso

Data: 25 e 26 de janeiro 
Horário: 14h às 19h 
Carga horária: 10 horas 
Local: Centro de Teatro do Oprimido
Endereço: Av. Mem de Sá, 31 – Lapa, RJ

Valores e inscrições

Lote 1:
  – América Latina e África: R$200,00
  – Demais localidades: R$400,00

Lote 2:
  – América Latina e África: R$225,00
  – Demais localidades: R$450,00

Lote 3:
  – América Latina e África: R$250,00
  – Demais localidades: R$500,00

Garanta sua vaga e inscreva-se agora no site do Sympla.

Conheça quem aplica

Eloanah Gentil é curinga do Centro de Teatro do Oprimido (CTO) desde 2016, é natural de Niterói/RJ. Graduada em Administração pela faculdade Estácio de Sá e com formação técnica em Produção Cultural pela IFRJ/Secretaria de Cultura de Niterói, ela iniciou sua trajetória com Teatro do Oprimido (TO) no Grupo Pirei na Cenna, atuando dentro de um hospital psiquiátrico em Jurujuba, Niterói. Como ARTivista e antirracista, participou como atriz em diversas produções, incluindo o filme “Medida Provisória” (2019) dirigido por Lázaro Ramos. Além de seu trabalho como Curinga, Eloanah é idealizadora do movimento OCA-VIRADOURO, mãe, leonina, assessora parlamentar, mulher preta favelada, multiplicadora de Teatro das Oprimidas, e apreciadora de praia e pôr do sol.

Raquel Dias é criada na Baixada Fluminense, em Nova Iguaçu, cursando Engenharia Civil na Celso Lisboa, ela trilha uma carreira artística como atriz no Centro de Teatro do Oprimido (CTO). Aquariana apaixonada por capoeira e fervorosamente ligada ao futebol, Raquel começou sua jornada em 2017 como atriz e coordenadora no Grupo de Teatro do Oprimido “Ponto Chic”. Destacou-se como atriz no curta-metragem “Desterro” (2017), vencedor do júri popular do Festival 72 horas. Em 2018, participou do projeto Circuito Teatro do Oprimido, patrocinado pela Petrobras. Apresentou a performance “A Realidade” no evento “Festo” em 2019. No cenário cultural, integrou o Edital Cultura Presente nas Redes (2020) e, em 2021, concluiu o curso “O papel do curinga em tempos de pandemia”. Passou a fazer parte da equipe CTO como Assistente de Curinga, e ainda, em 2021, idealizou e produziu o evento LGBTQIA+ na Praça de Ponto Chic, Nova Iguaçu.

O compromisso do CTO: transformação através do teatro

O CTO reitera seu compromisso em capacitar pessoas e promover a transformação social por meio das artes. Os cursos oferecidos não são apenas aulas teatrais, mas oportunidades para uma jornada profunda de auto expressão e compreensão do mundo. Ao se inscrever, você contribui para a preservação de uma história cultural única, mantendo viva a chama da Estética do Oprimido e das Estéticas Feministas Negras do Teatro das Oprimidas.

Contato

Telefone: (21) 2215-0503
E-mail: cursosctorio@gmail.com
Responsáveis: Manu Marinho e Raquel Dias

Inscreva-se agora e faça parte desta experiência única de transformação através da arte!

O Teatro do Oprimido (TO) tem princípios essenciais que estão especificados na árvore que representa sua estrutura. O método é praticado em cinco continentes por grupos que enfrentam situações de opressões relacionadas a questões raciais, de classe, de gênero, de orientação sexual e as mais diversas injustiças e especificidades.

O Teatro das Oprimidas (TA) é resultado da necessidade de desenvolver produções teatrais nas quais as mulheres não sejam culpabilizadas pelas violências machistas que enfrentam, e de ampliar a participação de artistas-ativistas como facilitadoras desses processos de produção e do diálogo com o público nas sessões de Teatro-Fórum.

outras
notícias